sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Crônicas de Natal - Parte 1

Olá a todos!

Há alguns dias venho querendo terminar o ano no blog com algo diferente. Esta semana, eu, minha irmã, minha mãe e minha cunhada saímos durante a noite para dar uma volta na cidade e tomar um Coca-Cola na medida. Conversa vai, conversa vem, começamos a relembrar fatos engraçados de nossas vidas. Então tive a idéia de gravar os depoimentos de cada um pra publicar no blog! Execelente idéia! Talvez fuja um pouco do tema central do blog, mas programadores tb tem o direito de se divertir! ;)

Então aqui vai o primeiro vídeo da série "Crônicas de Natal".

Kel - De visitante à interna

Feliz Natal! (Atrasado)


Upgrade

Há algum tempo que eu venho tentando trocar de celular. Sempre entrava no Mercado Livre para pesquisar sobre os modelos de celulares mais atuais, preços, e sempre comparava as vantagens e desvantagens de cada modelo. Cheguei a me apaixonar por um Smartphone da Palm: O Treo 650. Um casamento perfeito entre Handheld e Celular. Assim eu o descreveria. Porém, nem sempre podemos ter tudo o que queremos, então fiquei só na vontade...
Esta semana um colega de trabalho me fez uma proposta irrecusável. Ele havia ganhado de sua operadora um celular novo, e me ofereceu o seu celular antigo por um preço irrecusável, que a ética me impede de informar aqui (risos). Trata-se de um Motorola E398, já com um cartão de expansão de memória de 128MB. Ele é celular e aparelho de Mp3. A qualidade do som é fantástica e a bateria dura que uma maravilha! Na mesma hora, tratei de ir em casa buscar o talão de cheques. E o valor que ele pediu me permitia dar um único cheque à vista!
Ok. Negócio feito, e aqui estou eu de celular novo. Finalmente aposentei o velho Nokia 1110 que já me acompanhava a mais de um ano, e estou agora um pouco mais parecido comigo.
Se não bastassem os recursos que já vem de fábrica, meu amigo Google me disse que existe a possibilidade de expandir ainda mais os recursos dessa belezinha. Após uma conversa que durou um dia inteiro, o Google me ensinou como fazer modificações para que o meu celular reproduzisse as MP3 usando o iTunes, sem falar no estilo totalmente diferente que ele ganhou. No sistema original, ele era capaz apenas de tirar fotos com uma resolução máxima de 640x480. Agora, com o novo sistema, ele além de tirar fotos, tb grava vídeos. Pena que a gravação é limitada ao tempo de 1:28m. Mas o Google andou me falando que existe uma forma de tirar essa limitação. Ainda estou estudando isso...
Eu descreveria o E398 como um ótimo celular para curiosos. Ele possibilita que você faça alterações no seu sistema operacional, utilizando alguns softwares facilmente encontrados na internet e no eMule. Porém, vale lembrar que, qq alterações dessa fará com que você perca TOTALMENTE a cobertura da garantia. Então, se você é um feliz proprietário de um E398 assim como eu, só faça essas alterações se você tiver a ABSOLUTA certeza do que está mexendo.
O E398 é um ótimo celular... Mas não é bom o suficiente pra esquecer o meu sonho de consumo "telefonístico". Ainda quero um Treo!

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

O código-fonte

Esta semana, eu estava revirando o acervo do Superdownloads, até que tive o prazer de encontrar um artigo escrito pelo Eliezer há algum tempo atrás. Eu me lembro que gostei muito do ponto de vista e da linha de raciocínio que ele segue neste artigo. Temo que, por tratar-se de um artigo antigo, o Superdownloads retire-o do ar em algum tempo. Por este motivo, transcrevo ele na íntegra, concendendo ao Eliezer os créditos que lhe são de direito.


O código-fonte
Por ELIEZER JOSE DE PAIVA
O fato de já ter trabalhado em diversas empresas e em diversos projetos me proporcionou uma interessante experiência, conhecer diferentes "filosofias de programação". Cada um de nós pensa de uma maneira diferente, chegamos ao mesmo lugar por caminhos diferentes, solucionamos um problema por lógicas diferentes. Filosoficamente falando, essa é a essência do ser humano.

Porém, na nossa profissão (analistas e programadores) temos que muitas vezes deixar de ser humano e pensar como a máquina, raciocinar e interpretar os dados como ela, isso reduz drasticamente o número de soluções possíveis e viáveis.
Chegar a qualquer uma dessas soluções exige um bom nível de "entrosamento" e até uma certa malandragem na hora de desenvolver o produto, para isso é extremamente necessário que se conheça as possibilidades da linguagem que se está usando.

Pode até parecer irônico dizer que me sinto um membro da antiga geração de programadores (tenho 24 anos), mas a cada dia que passa tenho contato com mais e mais pseudo-programadores, pseudo porque são profissionais (com seu mérito e suas qualificações) que dominam ferramentas e não linguagens.
O que me preocupa é que atualmente no mercado existem diversos produtos com as quais qualquer pessoa pode desenvolver uma aplicação e a cada dia novos produtos aparecem prometendo mais e mais funcionalidades.

Esse tipo de alienação contribuí apenas para a crescente queda na qualidade da prestação de serviços de informática, tais profissionais habituam-se a utilizar ferramentas sem as quais não teriam conhecimento para sequer identificar o problema, quanto mais chegar a uma solução. Tenho exemplos que beiram o absurdo, como analistas que são incapazes de criar uma tabela em um banco de dados sem o uso de uma ferramenta apropriada e programadores que desconhecem escopos e sintaxes por fazerem uso de ferramentas visuais.

Em uma situação de emergência (com as quais estamos acostumados a viver!) tudo vai depender das ferramentas instaladas no computador ou do conhecimento e da experiência do profissional? Como o próprio nome diz, ferramentas apenas auxiliam, não substituem o conhecimento. Incrivelmente, a indústria de softwares tornou o conhecimento irrelevante frente às funcionalidades das ferramentas, deixando o profissional "livre para se preocupar com o que realmente precisa".

Assim sendo, imagino eu que no futuro os médicos serão incapazes de exercer a profissão fora de um hospital e engenheiros, sem suas calculadoras, serão incapazes de executar cálculos.

Tornar os computadores cada vez mais inteligentes está nos tornando cada vez mais preguiçosos. Alunos da 5ª série que não sabem a tabuada (e nem o por quê do nome!), universitários que desconhecem trigonometria e etc. Através do código-fonte (a base do conhecimento, o básico) chega-se a um entendimento preciso sobre um problema e a uma solução mais eficaz, em qualquer área e em qualquer profissão.

A cada dia que passa torna-se mais importante e necessário um controle sobre até que ponto tais ferramentas realmente são úteis, quais que realmente acrescentam em produtividade e em qualidade e quais (acredito que 90% do total) apenas nos deixam alienados em relação à causa e a solução.


Fonte: http://superdownloads.uol.com.br/materias/codigo-fonte/242,1.html
Publicado em 10/Ago/2004

terça-feira, 28 de novembro de 2006

Que falta faz um notebook!

Um notebook faz falta!

terça-feira, 7 de novembro de 2006

Novos conceitos: Webstandards

Não acreditava. Simplesmente isso. Quem diria que, alguém, um dia, conseguiria calar a boca das maiorais no mundo dos navegadores. Há tempos vemos uma briga dura pela disputa do mercado de navegadores. De um lado, a Microsoft usando dos mais diversos meios para conquistar o usuário e convencê-lo de que o Internet Explorer é o melhor para a internet. Do outro, a Netscape, com o bem conceituado Navigator. Quem tentou desenvolver algo decente em XHTML há alguns anos atrás sabe o quanto era dificil fazer algo que funcionasse da mesma maneira nos dois navegadores. O trabalho era tão cansativo e estressante, que muitos desistiram logo no inicio. Não compensava.
Quando outros navegadores se tornaram mais populares, passando a conquistar um fatia maior no mercado, muitos desenvolvedores arrepiaram seus cabelos. Designers que o digam! Da maneira como as coisas andavam, o desenvolvimento para a internet tinha tudo para se tornar um duro processo... TINHA! Em meio ao caos causado pela briga entre os navegadores, surge o Webstandards! O basicamente, o Webstandards são padrões para o desenvolvimento para a internet. Ou seja, tudo funcionará direitinho tanto no Mozilla, quanto no Opera, quanto no Internet Explorer. Pelo menos em teoria. Ainda existe uma grande resistência por parte de muitos, mas a tendência dos corações mais duros é amolecerem diante dos benefícios que o Webstandards tras para o desenvolvedor. Chega varias versões do mesmo script para diferentes navegadores! Compatibilidade é a palavra do momento! E ao que tudo indica, a tendência é que todos os navegadores se adequem a este conceito. Até mesmo a própria Microsoft parece estar dizendo amém através do Internet Explorer 7, recém saído do forno.
Tudo isso é o marco de uma nova caminhada para muitos desenvolvedores que, que como eu, devem estar passando por esta dura e difícil transição. Tableless, webstandards... tudo isso pode parecer um tanto confuso no inicio, mas é um caminho que eu acredito que vale a pena.
E como diria Gonzaguinha: "Cantar, e cantar, e cantar, a beleza de ser um eterno aprendiz".

Agradecimentos ao Bruno Dulcetti pelo comentário. Eu o agradeceria por email, mas ele não postou o endereço... ;)

terça-feira, 31 de outubro de 2006

Proteja seu nome com uma marca registrada!

Acredite se quiser, mas essas palavras já tiveram um grande valor um dia. Elas tinham uma conotação de mérito para o público. Eram associadas a negócios e produtos.

Uma marca registrada ajuda a manter a reputação construída por sua empresa

No entanto, hoje em dia elas agora são vítimas do que o advogado Dave Radack chama de "generalização". "A generalização é o que acontece quando uma marca registrada se torna uma palavra genérica para o produto de que era marca", explica Radack, um advogado especializado em propriedade intelectual da Eckert Seamans Cherin & Mellott em Pittsburgh, Pensilvânia, EUA. "É a morte da marca registrada e de seu valor."

Não só palavras soltas podem ser marcas registradas nos Estados Unidos. Símbolos, frases, logos, cartoons, personagens, embalagem, características de páginas da Web e até mesmo sons e odores podem ser marcas registradas. Uma marca registrada ajuda a manter a reputação construída por sua empresa e ajuda a evitar que os clientes a confundam com serviços ou produtos similares. Pelo menos, é assim que deve ser.

A lei de propriedade intelectual não é simples. Por exemplo, advogados dizem que na maioria dos países, nos EUA, uma empresa que registre uma marca pode perder uma batalha legal para outra empresa que tenha usado essa marca antes de ela ser registrada. Não vamos tentar divagar sobre detalhes jurídicos aqui.

No entanto, podemos fornecer alguns princípios básicos que podem ajudar muitas empresas a proteger suas "marcas".

As marcas registradas são como músculos: ficam mais fortes com o uso

Nos EUA, quem usar primeiro tem o direito sobre a marca. O uso freqüente reforça a associação da empresa com a marca na cabeça do público. Na verdade, o estabelecimento e o uso de uma marca registrada em uma área geográfica podem dar a você o direito de usá-la em áreas em que nem mesmo tem negócios.

"Depois de já ter usado a marca registrada em suas zonas comerciais atuais, as cortes [dos EUA] provavelmente permitirão que você use essa marca naquelas áreas em que seu negócio pretende expandir", diz Troy Groetken, sócio de uma firma de advocacia, McAndrews, Held & Malloy em Chicago, Illinois, EUA. "Isso é válido mesmo se no momento você não tiver nenhum negócio nessas áreas inatas de expansão."

Esse conceito pode ser aplicado ao que está sendo vendido e ao local em que está sendo vendido. Groetken diz que você pode usar uma empresa de tênis com um símbolo "swoosh" para ilustrar esse princípio. "A empresa tem de perceber que a marca registrada pode ser usada em outras roupas como meias ou camisetas ou faixas de cabelo" explica ele. "As cortes permitiriam que a marca fosse usada e impediria que outros a usassem."

É claro, a Nike tornou o símbolo "swoosh" uma das marcas registradas mais conhecidas do mundo. Qualquer outra empresa que tente usar um símbolo idêntico hoje teria que (entre outras coisas) tentar convencer que o "swoosh" não confundiria o público em relação à diferença entre o símbolo e o símbolo da Nike, ou que a marca não será usada em áreas em que a Nike tenha o direito de uso.

Você não precisa ser global para ter uma marca registrada globalmente

As maiores empresas — ou alguém que tenha negócios globais — têm de se preocupar em proteger sua marca registrada onde quer que estejam atuando. Com a Internet, é mais fácil do que nunca ganhar dinheiro globalmente. Infelizmente, é ainda mais fácil ser roubado.

Entretanto, Radack diz que muitas empresas pequenas não precisam tentar se precipitar e estabelecer marcas registradas em todo o mundo. "Se você for uma GM, uma Ford ou uma Microsoft, então aí sim, é claro que você terá de fazer isso", afirma ele. "Mas o que eu digo para meus clientes que são pequenas empresas é que você só deve se preocupar com registro quando começar a vender no exterior."

Um dos maiores problemas para as pequenas empresas que estão atuando em outros países é o relacionamento com o distribuidor estrangeiro. Segundo Radack, "não é incomum o distribuidor estrangeiro registrar a marca após o fim da parceria; e ele pode acabar ficando com os direitos da marca naquele país."

Texto escrito por Joseph Anthony

(http://www.microsoft.com/brasil/pequenasempresas/issues/running/retail/trademark.mspx)

segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Reaprendendo tudo...

Sinto que fiquei velho... Ainda me lembro da minha empolgação quando montei meu primeiro layout usando HTML e algumas imagens q eu peguei na internet. Era meu primeiro layout "decente". E agora, me vejo obrigado a reaprender muita coisa... Há 3 semanas atrás tive o prazer de ser apresentado a um novo conceito de layouts chamado Tableless. Diferente dos layouts convencionais, que usam tabelas e o famoso spacer.gif para contruir a estrutura do site, o Tableless faz uso do XHTML, CSS e algumas técnicas Javascript pra conseguir resultados que prometem ser melhores que os layouts montados dentro de uma tabela.
Eu separei alguns links úteis sobre o assunto.


Blog do Elcio sobre Tableless
http://www.tableless.com.br

Vídeo de uma palestra
http://files.elcio.com.br/tableless.wmv

Sitaxe XHTML
http://www.w3schools.com/xhtml/xhtml_syntax.asp

Quadro de recursos CSS e sua funcionabilidade entre os navegadores
http://centricle.com/ref/css/filters/

A medida q eu for encontrando mais links, vou acrescentando aqui.

quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Duelo - parte 2

Novamente, me vejo obrigado a fugir na linha de pensamento do blog pra postar bobagens do cotidiano de um programador (lembre-se, programador tb merece se divertir!)


Ontem, no mesmo horário de sempre (lá pelas 22h00), eu resolvi entrar novamente no ambiente do jogo. Fui para "Entrace of the Forest of Dead" para evoluir um pouco mais meu personagem. Eu estava lá, sem qualquer tipo de buff, até que o Seiya disse que os buffs já estavam logados. Resolvi então usar o Escape para voltar para a Vila de Rune e ir até a Vila de Giran pra buscar buffs. Qdo faltava menos da metade da barra de Escape, raios começam a acertar minha cabeça. Procurei de onde vinham, mas não consegui enxergar. Na mesma hora um nome me veio a mente: Tele. Ele é o elfo que eu tinha derrubado em um duelo no último domingo. Ele havia jurado vingança, e se aproveitou de um momento onde eu estava desprevenido para me atacar, e acabou me derrubando antes mesmo que eu pudesse chegar até ele. Com a minha morte, ele passou a contar vitória. Voltei para a Vila de Giran e peguei os buffs, e o desafiei para mais um duelo, no mesmo lugar da ultima ver: Entrace of the Forest of Dead. Pedi que me mandasse party (convite para entrar em uma equipe) para que eu pudesse localizar mais facilmente no mapa. Ele enviou o convite para equipe, mas logo que eu aceitei ele desfez o pedido. Desta vez ele não estava na nossa Lan, e provavelmente alguém falou pra ele desfazer a party pra mim não achá-lo no mapa. Eu ainda tentei refazer outras duas vezes a party, mas ele recusou o pedido. Ele alegou que eu estava demorando muito. Cá entre nós: A party não durou nem 10 segundos e ele já desfez... será esse mesmo o motivo? Ok. Mesmo assim me arrisquei a ir até Forest. Qdo eu chego lá, por sorte, dou de cara com ele! Ele estava justamente na entrada. Me aproximei dele e ele novamente fugiu. Quando o alcancei ele passou a me atacar com raios, novamente eu detonei ele sem muito exforço. Não precisei nem gastar um dos meus skills mais poderosos: O Proeminence. Foram necessário somente uns 4 ou 5 Aura Flare pra ver o cadáver de Tele caindo no chão novamente. Infelizmente eu me esqueci de tirar fotos desse duelo... mas muitas pessoas viram isso ocorrendo.

No post anterior, eu esqueci de citar algo interessante que ocorreu: Após da derrota de domingo, ele anotou no celular dele o nome do meu char pra passar pros membros do Clan que ele ia entrar. Isso foi literalmente hilário!

Até certo ponto eu admiro esse Tele... Ele sabe que meu personagem está mais evoluido e que a estratégia dele está melhor organizada, mas mesmo assim ele tenta. Isso é tipo de brasileiro, afinal, somos brasileiros e não desistimos nunca!

Não descarto a possibilidade dele me vencer. Como eu disse, o Lineage é um jogo em que o que vale é a estratégia. Mas para ele me vencer, primeiro terá que aprender qual é o objetivo real do jogo, e então elaborar uma estratégia para o personagem dele. Porém, qdo ele cair na real do jogo nõa vai mais ver graça em PvP e PK, assim como eu também não vejo.

Duelo - parte 1

Sei que esse post foge "um pouco" do propósito do blog. Mas, afinal, programador também é um ser humando, e um ser humano aficcionado em computadores e tecnologia sempre vai se render à um bom jogo...

Era Domingo, 1 de outubro de 2006. Após um dia cansativo (afinal, escolher deputados, senador, governador e presidente é um trabalho cansativo), numa noite de domingo como outra qualquer, exatamente às 22:43 eu me via numa situação desafiadora.

Sou muito fã de um jogo chamado Lineage 2 - The Chaotic Chronicles (isso mesmo! Eu jogo!! Afinal, ninguém é de ferro, não é?). É um jogo de RPG Online, onde participam pessoas pelo Brasil afora. Nele você cria um personagem à seu gosto e evolui ele. O objetivo principal do jogo é se tornar um Lord, aumentar sua reputação e se possível se tornar o melhor. Isso tem muito haver com a vida real. Assim como sua reputação influência muito em quem você é na vida real, isso também vale no jogo.

Na noite deste último domingo, estava eu na Lan dos meus irmãos, jogando e evoluindo meu personagem no jogo. Então uma certa pessoa começa a zoar com o Clan que eu participo, o "Lords of Destiny" ou simplemente LoD. Tudo isso dentro da Lan. E passou a falar mal do Clan, ofender dizendo que não sabiamos jogar que ele sozinho detonava com qq um do Clan. Meu irmão, líder do Clan, se irritou muito com isso. Não pelo desafio, mas sim pela arrogância desse jogador, que por não compreender muito os verdadeiros objetivos do jogo, se exaltava no meio de todos dizendo que ele jogava muito! RPG é um estilo de jogo onde a força física não importa muito. O que vale é a velocidade de raciocínio e a estratégia. Meu irmão conhecia bem a maneira como eu evoluí meu personagem, como eu combinei minhas Dyes (tatuagens que refletem no status do personagem, tal como força de ataque, velocidade, esvasão, etc), e como eu manuseei minha arma e armadura. Ele me propôs então um desafio: Que o Tele (o personagem desse cara que tava zoando com o Clan) enfrentasse o Soulmage (meu personagem) num duelo de um contra um.

O tal "Tele" passou então a criticar meu personagem, e a desfazer, dizendo que ele "tomabava" o Soulmage em dois tempos, que eu sou apenas um noob, que eu não jogava nada, enfim... Por aí foi, na arrogância de quem pensa que é "o bicho da goiaba". Tudo bem, topei o desafio. Combinamos de nos encontrar em um local no jogo chamado "Entrace of the Forest of Dead". Eu fui até lá e como eu não sabia onde ele estava, fiquei aguardando o Tele em cima de uma colina, pra ter uma visão mais ampla do local. Qdo eu o avistei, desci da colina... mas o infeliz, num ato de covardia, correu de mim!! hehehehe Acho que minha espada Miracles +7 empunhada na minha mão deve ter imposto respeito...


Durante a corrida, eu ainda acabei me enrroscando no cenário... isso deu uma vantegem enorme pra ele... na corrida! rsrsrs Ele não parou de correr um minuto sequer! O cara me desafia, desafia o nome do Clan, fala um monte de asneiras, e na hora do mano a mano se borra todo...

Sem muita dificuldade, eu consegui me desenrroscar e continuei atrás dele. O pessoal da Lan começou a apagar na idéia dele, e aí não teve jeito: Ele teve mesmo que me enfrentar!

O resultado... pfffff.... Derrubei sem dó nem piedade aquele que estava defamando o nome do LoD. Pena que ele viu q eu estava fotografando todo o duelo, e tratou logo de voltar pra vila inicial antes que que conseguisse tirar uma foto dele caído no chão. Mas o meu flag e as outras 9 pessoas que viram o duelo são testemunhas do que ocorreu!


Ok, missão cumprida, resolvi voltar para a Vila de Rune. É a vila que fica mais próxima à Entrace of the Forest of Dead. E adivinha quem eu encontro lá? O Tele novamente...

A vila de Rune não é considerada como Zona de Paz, ou seja, qualquer um pode atacar qualquer um dentro dos limites da vila. Ao me ver, o Tele começou a correr novamente. Eu comecei então a perseguir ele, porém sem intenção de ataque. Só pra ver o que ele faria. Tirei fotos em sequência da reação dele, especialmente pra postar aqui:



Nessa hora, a Vila de Rune estava bem movimentada. Eu tive que cortar a foto para aparecer com mais nitidez o pedido de socorro de Tele. Após isso, o server do jogo caiu.

Após todos voltarem ao jogo, Tele continuou a zoar com o nome do Clan e falar que derrubava todos facilmente! (insistente ele, não?)

Só que, se não bastasse ter perdido para o Soulmage, na mesma noite ele ainda levou um pau do Angel (o mago sorceror do Esley), da FrancyX (a maga da Francy), e ainda morreu outras duas vezes, uma pra um desconhecido dentro do jogo, e a ultima para o Beren, membro do nosso Clan que mora no Rio de Janeiro. Ao total, foram 5 derrotas numa única noite.

Agora vem o pior de tudo... Ele ameaçou entrar pra um Clan com pessoas fortes só pra se vingar dos LoD. É muita babaquice mesmo. E ainda tem coragem de chamar nós de noobs (noob é o apelido dado à alguém que não sabe jogar).

quinta-feira, 28 de setembro de 2006

Nostalgia

Embora me sinta bem por ver que a imprensa e a sociedade estão aprendendo a classificar "Hackers" e "Crackers", ainda me lembro da discriminação que muitos sofreram não há muito tempo atrás.

Alguém com certo conhecimento elevado era motivo para "olhares tortos", e questionamentos infudados. Mas até hoje, nada me irrita mais do que a estúpida pergunta: "Ei, você é hacker?!". Embora nunca o negue, o passado gerou um certo medo de admitir isso. Ninguém, seja hacker ou não, gosta de ter sua vida "investigada" pelos chamados "Caçadores de Hacker".

Ainda ontem, após chegar em casa, conectei-me à rede e iniciei uma conversa com uma grande amiga que estava online. Para minha supresa, a resposta para o meu saudoso "Oi mana!" foi um estúpido "Mana o cacete!". Logo percebi que não tratava-se de minha amiga. Nunca a doçura daquela garota maravilhosa permitiria um calão tão baixo. Tratava-se de um suposto "hacker" que havia "invadido" o msn de minha amiga, e estava deixando suas marcas. Recebi ameaças de invasão e infecção por virus. Até certo ponto, admiro muito a coragem dele. É preciso muita confiança em si mesmo para ameaçar alguém que você não conhece. Nunca se sabe quem ou o que pode estar do outro lado da conexão.

Infelizmente, o tal "hacker" nada mais do que um adolescente empolgado que aproveitou-se de uma falha de um sistema gerenciador de lan-houses, para pegar uma sessão iniciada de um comunicador instantâneo. Ele não precisou quebrar senha alguma, muito menos usar de alguma técnica para fazer isso. Ele simplesmente entrou e achou o msn já conectado. Isso aconteceu porque esse sistema a qual me referí não encerra completamente a última sessão iniciada. Quando os créditos do usuário findam, ele simplesmente bloqueia o uso da maquina, mantendo os comunicadores instantâneos todos abertos. Eu definiria esse tal "hacker" apenas como um adolescente sortudo.

Eu falei algumas palavras para aquele garoto, que acredito eu, o fizeram acordar para a realidade da sua ignorância. Ele não era um hacker, e não agia como um. Devemos ser o que nós somos. Um garoto que bate no peito e diz "eu sou um hacker" mente para sí mesmo.

A internet é o meu mundo, e cada dia que passa eu vejo esse mundo sendo pixado por moleques que querem status entre os amigos. É por causa destes tipos que muitos tem medo de admitir o que realmente são. Nos últimos 10 anos, a mídia tem rotulado como "hackers" os criminosos digitais. Somente porque alguém tem acesso à alguma técnica hacker, e a utiliza para obter certo benefício ilícito, não pode ser considerado como um hacker. O hacker utiliza seu conhecimento para orientar, para ajudar. Nenhum médico utiliza de seus conhecimentos para envenenar seus pacientes. Da mesma forma, um hacker autêntico não os utiliza para prejudicar pessoas, invadir bancos e sair pelo mundo digital fazendo baderna. Essa é uma ideologia nata.

Um hacker não é hacker por que ele quer. Ele é possuidor de uma inteligência fora do padrão encontrado, e ele não tem domínio sobre isso. A lógica é o seu principal crivo, e isso faz dele uma pessoa capaz de enxergar muito além dos seus olhos. Isso faz dele uma pessoa diferente, e as pessoas tem medo de pessoas diferentes.

Há alguns dias, vagando pelo submundo, achei algumas pérolas. A melhor delas é a primeira publicação da Libris, a Liber000, escrita por Frater Albertus Rabelais, ontem consta um manifesto de um hacker. A Libris é uma obra que pode ser distribuida sem prévia autorização por qualquer meio, desde que concedendo os créditos aos autores.



O Manifesto de um Hacker
Data do Documento: 10/03/1998
Ultima atualização: 10/03/1998
Palavras Chave: Internet, Hacker, Segurança, Comportamento
Tradutor: Verdade @bsoluta
Arquivo: mentor.html
Status: completo

Mais um foi pego hoje, está por toda parte nos jornais. “Adolescente Preso em Escândalo de Crime de Computador”, “ Hacker preso depois de trapaça em Banco”. “Crianças malditas”, “Crianças imbecis”. Eles são todo semelhantes “. Mas você em sua
psicologia de três ângulos e pensamento de 1950, alguma vez olhou através dos olhos de um hacker? Você já imaginou o que faz ele agir, quais forças o motivam, o que o tornou assim? Eu sou um hacker, entre em meu mundo. Meu mundo é aquele que
começa na escola.

Eu sou mais inteligente que a maioria das outras crianças, esta besteira que nos ensinam me chateia. “Maildição”. Eles são todos iguais. Eu estou na escola primário ou secundária. Eu escutei aos professores explicarem pela qüinquagésima vez como reduzir uma fração. Eu entendo isto. “ Não, Sra. Smith, eu não mostrei meu trabalho. Eu fiz ele em minha cabeça”. “Criança maldita”. “Provavelmente copiou isto. Eles são todo semelhantes “. Eu fiz um descoberta hoje. Eu encontrei um computador. Espere um segundo, isto está legal. Faz o que eu quero.Se comete um engano, é porque eu estraguei isto. Não porque não gosta de mim, ou sente atração por mim, ou pensa que sou inteligente, ou não gosta de ensinar e não deveria estar aqui. Criança maldita. Tudo que ele faz é jogar jogos. Eles são todo semelhantes. E então aconteceu... uma porta abriu-se para um mundo...surfando rapidamente pela linha telefônica como heroína pelas veias de um viciado, uma pulsação eletrônica é enviada, um refúgio para a incompetência do dia-adia... Encontramos uma BBS. “É isto...este é o mundo ao qual pertenço...” Eu conheço todos aqui...até mesmo se eu nunca tenha falado com eles, mesmo que nunca mais vá ter notícias novamente deles...Eu o conheço todos...Criança malditas. Prendendo a linha telefônica novamente. Eles são todos semelhantes... Você acertou seu babaca nós somos todo semelhantes...na escola nós comia-mos comida de bebê quando nós tinha-mos fome de bife ...os pedaços de carne que você deixou passar foi pre-mastigado e sem gosto. Nós fomos dominados por sádicos, ou ignorados pelo apático. Os poucos que tiveram algo a nos ensinar quando crianças, achou os alunos dispostos a tudo, mas esses poucos são como gotas d’agua no deserto. Agora este é o nosso mundo...o mundo eletrônico, a beleza da transmição eletrônica. Nós fazemos uso de um serviço que já existe sem pagar o que poderia ser muito caro se não fosse usado por gulosos aproveitadores, e você nos chama os criminosos. Nós exploramos...e você nos chama de criminosos. Nós buscamos por conhecimento...e você nos chama de criminosos. Nós existimos sem cor de pele, sem nacionalidade, sem preconceito religioso...e você nos chama de criminosos. Você constrói bombas atômicas, você empreende guerras, você assassina, engana, e mente a nós e tenta nos fazer acreditar que é para nosso próprio bem, contudo nós somos os criminosos. Sim, eu sou um criminoso. Meu crime é a curiosidade. Meu crime é o de julgar as pessoas pelo que eles dizem e pensam, não como eles se parecem. Meu crime é desafiar e anganar vocês, algo que você nunca me perdoará. Eu sou um hacker, e este é meu manifesto. Você pode parar este indivíduo, mas você não nos pode parar todos nós...afinal de contas, nós somos todo semelhantes.

Este foi o último arquivo publicado por “The Mentor”.



terça-feira, 15 de agosto de 2006

A lógica "ilógica" da matemática

Estou lendo a obra "O Homem que Calculava" e confesso estar pasmo com a lógica do notável Beremiz. Resolvi colocar abaixo um trexo do livro que mais me chamou a atenção... A lógica utilizada é completamente ilógica Mas não deixa de ser fantástica!



Poucas horas havia que viajávamos sem interrupção, quando nos ocorreu uma aventura digna de registro, na qual meu companheiro Beremiz, com grande talento, pôs em prática as suas habilidades de exímio algebrista.
Encontramos perto de um antigo caravançará meio abandonado, três homens que discutiam acaloradamente ao pé de um lote de camelos. Por entre pragas e impropérios gritavam possessos, furiosos:

- Não pode ser!


- Isto é um roubo!


- Não aceito!

O inteligente Beremiz procurou informar-se do que se tratava.

- Somos irmãos – esclareceu o mais velho – e recebemos como herança esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo receber a metade, o meu irmão Hamed Namir uma terça parte, e, ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte. Não sabemos, porém, como dividir dessa forma 35 camelos, e, a cada partilha proposta segue-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio. Como fazer a partilha se a terça e a nona parte de 35 também não são exatas?


- É muito simples – atalhou o Homem que Calculava. – Encarrego-me de fazer com justiça essa divisão, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herança este belo animal que em boa hora aqui nos trouxe!


Neste ponto, procurei intervir na questão:


- Não posso consentir em semelhante loucura! Como poderíamos concluir a viajem se ficássemos sem o camelo?


- Não te preocupes com o resultado, ó Bagdali! – replicou-me em voz baixa Beremiz – Sei muito bem o que estou fazendo. Cede-me o teu camelo e verás no fim a que conclusão quero chegar.


Tal foi o tom de segurança com que ele falou, que não tive dúvida em entregar-lhe o meu belo jamal,2 que imediatamente foi reunido aos 35 ali presentes, para serem repartidos pelos três herdeiros.


- Vou, meus amigos – disse ele, dirigindo-se aos três irmãos -, fazer a divisão justa e exata dos camelos que são agora, como vêem em número de 36.


E, voltando-se para o mais velho dos irmãos, assim falou:


- Deverias receber meu amigo, a metade de 35, isto é, 17 e meio. Receberás a metade de 36, portanto, 18. Nada tens a reclamar, pois é claro que saíste lucrando com esta divisão.


E, dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou:


- E tu, Hamed Namir, deverias receber um terço de 35, isto é 11 e pouco. Vais receber um terço de 36, isto é 12. Não poderás protestar, pois tu também saíste com visível lucro na transação.


E disse por fim ao mais moço:


- E tu jovem Harim Namir, segundo a vontade de teu pai, deverias receber uma nona parte de 35, isto é 3 e tanto. Vais receber uma nona parte de 36, isto é, o teu lucro foi igualmente notável. Só tens a agradecer-me pelo resultado!


E concluiu com a maior segurança e serenidade:


- Pela vantajosa divisão feita entre os irmãos Namir – partilha em que todos três saíram lucrando – couberam 18 camelos ao primeiro, 12 ao segundo e 4 ao terceiro, o que dá um resultado (18+12+4) de 34 camelos. Dos 36 camelos,

sobram, portanto, dois. Um pertence como sabem ao bagdáli, meu amigo e companheiro, outro toca por direito a mim, por ter resolvido a contento de todos o complicado problema da herança!

– Sois inteligente, ó Estrangeiro! – exclamou o mais velho dos três irmãos.


– Aceitamos a vossa partilha na certeza de que foi feita com justiça e equidade! E o astucioso Beremiz – o Homem que Calculava – tomou logo posse de um dos mais belos "jamales" do grupo e disse-me, entregando-me pela rédea o animal que me pertencia:


- Poderás agora, meu amigo, continuar a viajem no teu camelo manso e seguro! Tenho outro, especialmente para mim!


E continuamos nossa jornada para Bagdá.


(Extraído da obra "O Homem que Calculava")

sexta-feira, 4 de agosto de 2006

As 10 mais

Certa amiga comentou comigo que o Diário é muito sério... A todos pra quem eu apresento o Diário de um Programador, eu digo que trata-se de um blog técnico. Mesmo discordando da opinião dela, resolvi mudar o habito hoje, já que não tenho muita coisa "técnica" pra escrever.
Este é um email que recebi de minha sobrinha que me valeram ótimas risadas...


10º lugar
- Como é que se chama um traficante armado até os dentes?
- É melhor chamar, no mínimo, de senhor...


9º lugar
- Como é que se faz um monte de velhinhas gritar "Merda"?
- É só gritar "Bingo"!!!


8º lugar
- Por que Hitler odiava os judeus?
- Porque ele não conhecia os argentinos.


7º lugar
- O que é preciso para reunir os Beatles?
- Mais duas balas.


6º lugar
- Um advogado e sua sogra estão em um edifício em chamas.
- Você
só tem tempo pra salvar um dos dois.

- O que você faz? Vai almoçar ou vai ao cinema?


5º lugar
- A baiana deitada na rede pergunta pro amigo:
- Meu rei... Tem aí remédio pra mordida de tartaruga?
- Tem não, minha linda. Por que? Você foi mordida?
- Ainda não, mas ela está vindo na minha direção...


4º lugar
- A mulher comenta com o marido:
- Querido, o relógio caiu da parede e quase acertou a cabeça da mamãe...
- Maldito relógio! Sempre atrasado.


3º lugar
- Onde você estava? - pergunta a mãe à menininha.
- No quarto, brincando de médico com o Joãozinho.
- De médico!?! - a mãe dá um grito e um salto da cadeira.
- Medico do SUS, mãe..., ele nem olhou na minha cara!


2º lugar
- A tia pergunta pro Joãozinho:
- O que vai fazer quando for grande como a titia?
- O Joãozinho responde:
- Um regime!


1º lugar
Conversa de casados:
- Querido, o que você prefere? Uma mulher bonita ou inteligente?
Nem uma, nem outra. Você sabe que eu só gosto de você.

terça-feira, 18 de julho de 2006

Inteligência X Esperteza

Regra básica que também vale para programadores: Por mais inteligente que vc seja, sempre haverá alguem mais esperto que vc!

Solução prontas = comida rápida

Nunca fui fã das chamadas "soluções prontas". Soluções prontas é como eu chamo determinados scripts ou sistemas criados por outros programadores, e são disponibilizados gratuitamente na internet. Usar uma solução pronta, tem suas vantagens e desvantagens. A principal vantagem é, sem sombra de dúvidas, o tempo poupado. Afinal, "pra que ficar reinventando a pólvora, não é?" Quem dera as coisas fosses simples como parecem... O tempo que você poupa usando uma solução pronta pode te custar muitas dores de cabeça futuramente. Se este código, a certa altura do projeto, apresentar erros, você terá sérias dificuldades em ahcar e resolver o problema.

Como não foi você o projetista do código, antes de instalá-lo é de suma importancia que você leia toda a documentação que acompanha o codigo. Dê uma olhada no diretório /docs... sempre tem um lá... ;-)

Dependendo da complexidade do código, você gastará mais tempo tentando entender seu funcionamento, do que se você mesmo tentasse escrever uma outra solução "do zero". Isso sem falar que, soluções prontas quase sempre trazem recursos que você nunca utilizará, ou então, faltarão-lhe recursos que são indispensáveis para a prática do que você tem em mente.
"Escrever ou copiar... eis a questão!" Não vejo nada que possa desmerecer um programador somente por ele utilizar soluções prontas. Afinal, o talendo de um programador não se restringe somente na sua habilidade em criar soluções, mas também de compreender o raciocínio lógico de outros programadores. Programadores de verdade não se limitam o Copy and Paste dos códigos, mas sim, mergulham no emaranhado de codigos, funções, procedimentos e varíáveis que fazem a maquina andar.

terça-feira, 11 de julho de 2006

"In the Matrix"


Nunca um filme deu tanta brecha para interpretações do que a trilogia Matrix. Dentre tantas mensagens que o filme passa, uma delas me chama a atenção. A limitação do ser humano em relação ao conhecimento. É impressionante como somos presos a realidade em que vivemos. Muitas vezes, por vontade própria, nos recusamos a procurar por novas descobertas, novos conhecimentos, novos pontos de vista. De certa forma acabamos por presos numa Matrix.
Frequentemente comparo o "Skier" de hoje com o "Skier" de ontem, em procura de uma forma de me libertar dessa Matrix. A evolução nesse período de tempo entre o primeiro e o segundo é a pílula vermelha. Ela tem o poder de abrir os olhos permitindo enxergar a verdade. Ver o quanto o mundo do conhecimento é complexo, e que tudo aquilo que anteriormente era considerado como o ápice de nossa própria evolução se transforma em meras pegadas no longo caminho.
(Imagem do post: Efeito Matrix, criado em Macromedia Fireworks 8 - Fontes Battlefield)

segunda-feira, 3 de julho de 2006

Verdadeiros programadores

Hilário!

Os verdadeiros programadores programam em binário...

Fonte:
http://personal.telefonica.terra.es

Anatomia de um programador


Em quantas partes se divide um programador? "Depende do tamanho da paulada", já dizia Chaves do 8.

Encontrei essa peça rara num dos muitos becos da internet. Uma imagem entitulada "A anatomia do programador". Achei criativo... hahahahaha.

Segue o Link:
http://anatomias.no.sapo.pt/Programador.jpg

Programadores são vilões?

Durante algumas pesquisas na web, me deparei com um blog de um outro programador que fazia a seguinte pergunta:

"De quem é a culpa pelos problemas no uso de sistemas?"
É curioso a tendência que muitos usuários tem de sempre condenar o programador como único culpado pelas falhas nos softwares. E geralmente o principal alvo são as mães... O autor do blog que eu li descreve três possíveis culpados pelos problemas nos softwares:
  1. A culpa é do usuário, que não leu ou estudou direito o manual do programa;
  2. Culpa dos programadores, por não terem projetado uma ferramenta a prova de erros;
  3. A culpa não existe. Os erros são gerados por causa das contradições existentes na profissão.

Progamadores acabam sendo vistos como os vilões da história porque muitos ainda não conhecem o quão minucioso é o desenvolvimento de um software. Embora o programador tenha uma parcela de culpa pelos problemas no uso de um determinado software, quase sempre é o usuário que assumo grande parte da culpa. No meio técnico, costuma-se usar para este tipo de problema o termo "BIOS" (Baita Ingua Operando o Sistema).
Vejam este exemplo:
O que aconteceria se você ao dirigir um carro à 80Km/h, e "por engano", engatasse a marcha ré? Certamente que o resultado não seria uma das coisas mais belas a apreciar. Ou ainda, se você acelerasse sua motocicleta, tentando chegar aos 60Km/h sem, no entanto sair da primeira marcha?
Procure enchegar estes veículos como sistemas. Para que haja o perfeito funcionamento, é necessário um conhecimento prévio por parte do usuário sobre o funcionamento do sistema, e o que pode e não se pode fazer. Carros e motos não vem com um "sistema anti-falhas" instalado para evitar este tipo de situação.
Prever falhas é uma das obrigações do projetista e do programador, porém nenhum sistema é 100% a prova de falhas, nem autômato o suficiente para que não dependa da interface humana para seu correto funcionamento.

Referências:
Usabilidoido: "Designers são heróis e programadores são vilões?"
Palestra em audio:
Designers são heróis e programadores são vilões?

quinta-feira, 29 de junho de 2006

Adeus sobrecarga!

Semana de louco! Projetos atrasados, contratante em cima cobrando a entrega...
Estou terminando um projeto de um website para uma instituição de ensino, mas penso seriamente que este será o meu último externo. Últimamente o dia está muito "curto" pra mim, e não tô dando conta de fazer tudo o q eu tenho pra fazer... E qdo chega a noite, a ultima coisa que quero ver são linhas de código na minha frente... As vezes chego até a sonhar com a tela do Dreamweaver.
Andei revendo alguns conceitos, e cheguei a conclusão de que não preciso mais enfiar a cara no trabalho como eu fazia antes. Por isso, após entregar este último projeto, penso em encerrar minhas atividades como webdesigner de terceiros. Pretendo ficar apenas com meus projetos pessoais, onde o Bionobres é o carro chefe, e o meu emprego no funcionalismo público. Uns trabalhinhos aqui e ali, uma manutenção uma vez ou outra tb são bem vindas. Mas a última coisa que eu quero é comprometer 100% do meu tempo. Minha vida pessoal sofreu algumas mudanças na última semana, que estão exigindo uma grande parte do meu tempo de descanso, q são entregues com prazer! :-D
Vida de Solteiro? "Isso já não me pertence mais"... rs

segunda-feira, 26 de junho de 2006

Como progredir tranquilamente em uma linha de raciocínio

1º) Feche os olhos;
2º) Tape os ouvidos;
3º) Pendure uma placa no pescoço com os dizeres: "NÃO ENCHE!!!"

Um coisa que me deixa muito irritado é quando estou tentando seguir uma certa linha de raciocínio lógico, e então chega alguém e me interrompe com uma série de questões futeis. A pior delas é: "O que vc está fazendo?" brrrrrr....

Dica: Pra algumas pessoas, silêncio é sinônimo de concentração. Antes de falar com alguém (principalmente eu), certifique-se que esta pessoa não está em absoluto estado de concentração. Vc pode evitar levar um bom safanão, além de cooperar para o surgimento de novas idéias! ;-)

quarta-feira, 21 de junho de 2006

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Só pra constar...

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